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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Data da morte de Bill W.

Hoje, 24 de janeiro, é a data da morte de Bill W

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Morre Bill W., o mentor de Alcoólicos Anônimos 

William Griffith Wilson morreu na madrugada do domingo e com o anúncio de sua morte, foi revelado que ele era Bill W. o cofundador de Alcoólicos Anônimos em 1935. Tinha 75 anos.
Ao seu lado estava sua esposa, Lois, que lhe fora leal durante seus anos de “bêbado decadente” e que mais tarde trabalhara ao seu lado para ajudar outros alcoólicos. Ela é uma das fundadoras dos Grupos Familiares Al-Anon e Alateen, que lidam com os medos e insegurança sofrida por cônjuges e filhos de bebedores-problema.

Como Bill W., o Sr. Wilson compartilhou o que ele chamou de “experiência, força e esperança” em centenas de palestras e escritos, mas – por ter tido a consciência que era“apenas mais um cara chamado Bill, que não podia lidar com a bebida” – seguiu o conselho dos companheiros alcoólicos, e recusou um salário por seu trabalho em favor da Irmandade. Ele sustentava-se (e mais tarde também sua esposa) com os direitos autorais dos livros de A.A.
O Sr. Wilson deu permissão para quebrar seu anonimato de A.A. após a sua morte em um comunicado assinado em 1966

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

sábado, 13 de janeiro de 2018

Ser abstêmio é pouco - Eduardo Mascarenhas

Ser abstêmio é pouco



Os Alcoólicos Anônimos (A.A.) e os Narcóticos Anônimos (N
A) vêem uma profunda diferença entre uma pessoa que simplesmente deixou de beber ou de usar drogas e uma outra que tenha ido mais fundo e conquistado um grau superior de moderação. Uma coisa é simplesmente se abster, outra é alcançar a sobriedade. Ser abstêmio é uma coisa. Ser sóbrio, outra.
O abstêmio é aquele que atingiu um nível inferior de convivência com sua compulsão. Ele conseguiu parar com o álcool ou as drogas, é verdade, mas não pacificou suas emoções.
Aqui cabe um esclarecimento sobre as compulsões ao álcool e às drogas, do ponto-de-vista dos grupos anônimos.
De acordo com eles, as causas dessas compulsões seriam desconhecidas. É como se existisse em certas pessoas uma voracidade específica ou, como já se disse aqui, um tubarão alcoólico ou drogado navegando em seus mares interiores. A simples presença do álcool ou das drogas o deixaria enlouquecido de desejo e, então, não haveria força de vontade humana capaz de contê-lo. Para conviver com ele, é decisivo não incitá-lo. Com o passar do tempo ele se aquieta, permanece adormecido e nem faz notar sua existência. O abstêmio chegou até aí.
Contudo ele não trabalhou sua personalidade ou suas emoções. Isso não quer dizer que fatores psicológicos possam gerar alcoolismo ou toxicomania. Já vimos que não. Essas compulsões são causadas por fatores desconhecidos e não por esse ou aquele tipo de personalidade ou emoção.
Entretanto, todos nós sabemos que certas emoções, certos modos de reação aos acontecimentos fazem determinadas personalidades ficarem completamente fora de si. Por exemplo, as emoções agressivas, as reações coléricas embriagam mais que o álcool, excitam mais que as drogas. Ou as oscilações descontroladas do humor, ora para cima, ora para baixo. Elas sacodem a pessoa por tudo quanto é lado. Num momento ela se sente eufórica, noutro, um trapo. Num dia a vida é bela e tudo vai dar certo; noutro a vida não vale a pena ser vivida. Pequenos motivos geram enormes reações. Tudo exagerado, desmedido, desenfreado.
Imaginem um abstêmio, naquele delicado equilíbrio, naquele fio de navalha que o separa de um recaída, em estados de tamanha turbulência!
Claro, se ele não fosse tomado pela compulsão química, essa turbulência não geraria senão mais turbulência. Ele apenas iria se atolando na neurose, não no álcool ou nas drogas. Todavia, se ele tem a compulsão, essa turbulência lhe poderá ser fatal.
É como se o seu tubarão, ao invés de incitado por "sangue" alcoolizado ou encharcado de drogas, fosse chocoalhado por águas abruptas e revoltas. Ele, que estava adormecido, provavelmente despertará. E tome recaída.
Emoções e personalidades turbulentas não causam dependência química. Mas favorecem recaídas.
Por isso há necessidade de ultrapassar a simples abstinência e atingir graus mais elevados de sobriedade. Tubarões não incitados, em águas serenas ou de movimentos harmônicos, aquietam-se mais permanentemente...


* Dr. Eduardo Mascarenhas ( Psicanalista )






terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Endereço dos Grupos de AA da Grande Vitória




A historia de AA em poucas palavras!

Veja a verdade!






Reuniões de AA Carnaval - Litoral Sul do ES

Se vc estiver curtindo o Carnaval por aqui no ES, no litoral Sul temos uma maratona de reuniões, siga o Cartaz.






AA é + que parar de beber

O alcoolismo é, sem dúvida alguma, a mais mal interpretada e mal compreendida doença em todo o mundo. É a única doença da qual homens e mulheres sofrem e cuja natureza é tal que ela convence essas mesmas pessoas de que não estão doentes. É exatamente por isso que tem causado mais problemas, mais sofrimento, mais miséria do que qualquer outra doença da qual a humanidade já tenha sofrido. Jamais existiu uma só pessoa que, tendo vivido neste mundo, quisesse ser alcoólatra.                                                                                                                  Bill C. (Juiz) NY.


Grupo Alvorada 37 anos

Venha confraternizar conos - traga a família, Domingo dia 14/01 as 18 horas no Ibes, Vila Velha - ES 








Grupo União Reunião nº 6.000

Convidamos aos Companheiros e Companheiras, e familiares, para confraternização no dia 11/01/2018 para celebrarmos a reunião de número 6000 no Grupo União aqui em Vila Velha - ES.







Grupo Reunidos em Cachoeiro do Itapemirim

Parabéns aos Companheiros e Companheiras deste maravilhoso Grupo,
por celebrarem mais um ano de atividades.